O auto-exame, as mamografias regulares e uma dieta rica em frutas e verduras podem proteger contra câncer de mama.
Sintomas
Ter consciência dos seios significa saber como são sua aparência e textura normal. Na maioria das mulheres, o câncer de mama é notado pela primeira vez como um nódulo indolor. De qualquer forma, são muitos os sinais que podem aparecer.
Nos seios:
- Mudança de forma ou tamanho
- Mudanças na pele, incluindo ondulações e rugas
- Área de inchaço ou qualquer endurecimento que não desapareça
- Dor que não passa mesmo depois da menstruação
- Mudança de forma ou tamanho
- Mudanças na pele, incluindo ondulações e rugas
- Área de inchaço ou qualquer endurecimento que não desapareça
- Dor que não passa mesmo depois da menstruação
Nos mamilos:
- Mudança de aparência ou de direção
- Inchaço ou endurecimento
- Secreções com manchas de sangue (muito raras)
- Mudança de aparência ou de direção
- Inchaço ou endurecimento
- Secreções com manchas de sangue (muito raras)
No braço:
Inflamação ou nódulo na axila
Inflamação ou nódulo na axila
Exame das mamas
A mamografia (radiografia das mamas) pode detectar mudanças no tecido dos seios, antes que se desenvolvam nódulos suficientemente grandes para serem percebidos pelo tato.
Fatores de risco
Idade: mais da metade dos casos ocorre em mulheres acima dos 65 anos. A doença é muito rara em mulheres com idade abaixo dos 30. As pacientes que não tiveram filhos ou as que tiveram depois dos 35 anos e aquelas que tiveram a primeira menstruação muito cedo ou a menopausa tardia, correm um risco mais elevado.
Histórico familiar / genes: as mulheres cujas mães, irmãs ou filhas contraíram câncer de mama correm mais riscos de desenvolver a doença. Se alguma delas contraiu o câncer antes da menopausa, o risco aumenta. Os cientistas identificaram os genes de alto risco do câncer de mama: BCRA1 e BCRA2. Contudo, esses genes seriam responsáveis por menos de 5% dos casos de câncer de mama.
Câncer em uma das mamas: se a mulher já teve câncer em uma das mamas, existe uma probabilidade alta de contrair na outra.
Amamentação: não amamentar pode aumentar o risco de câncer.
Pílula anticoncepcional: as pesquisas demonstram uma ligação entre os níveis de estrógeno, o hormônio sexual feminino, e o risco de contrair câncer de mama. As mulheres que tomam pílula anticoncepcional podem ter uma possibilidade ligeiramente mais alta de desenvolver câncer de mama do que aquelas que nunca tomaram.
Dieta / obesidade: o excesso de peso, principalmente após a menopausa, pode aumentar o risco de desenvolver câncer de mama.
Histórico familiar / genes: as mulheres cujas mães, irmãs ou filhas contraíram câncer de mama correm mais riscos de desenvolver a doença. Se alguma delas contraiu o câncer antes da menopausa, o risco aumenta. Os cientistas identificaram os genes de alto risco do câncer de mama: BCRA1 e BCRA2. Contudo, esses genes seriam responsáveis por menos de 5% dos casos de câncer de mama.
Câncer em uma das mamas: se a mulher já teve câncer em uma das mamas, existe uma probabilidade alta de contrair na outra.
Amamentação: não amamentar pode aumentar o risco de câncer.
Pílula anticoncepcional: as pesquisas demonstram uma ligação entre os níveis de estrógeno, o hormônio sexual feminino, e o risco de contrair câncer de mama. As mulheres que tomam pílula anticoncepcional podem ter uma possibilidade ligeiramente mais alta de desenvolver câncer de mama do que aquelas que nunca tomaram.
Dieta / obesidade: o excesso de peso, principalmente após a menopausa, pode aumentar o risco de desenvolver câncer de mama.
Fonte: Discovery
